sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Todos na Campanha Zika Zero !!!!

CONHECENDO O INIMIGO
          O mosquito Aedes aegypti é pequeno, mas causa grandes estragos. Ele mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, de cor café ou preta e com listras brancas no corpo e nas pernas.

DENGUE:          A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em 1986. Estima-se que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente no mundo.
 

VÍRUS ZIKA: CUIDADO REDOBRADO COM AS GRÁVIDAS
          O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus Zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda.
          Um dos maiores estragos que esse inseto causa é a transmissão do Vírus Zika, uma ocorrência nova no Brasil, que pode afetar as mulheres gestantes e causar consequências sérias e profundas no desenvolvimento de seus bebês, como a MICROCEFALIA.

O QUE É CHIkUNGUNYA?          A Febre Chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, a circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014. Chikungunya significa "aqueles que se dobram" em swahili, um dos idiomas da Tanzânia. Refere-se à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953.  O QUE É MICROCEFALIA?
          Ocorre quando a cabeça e o cérebro das crianças são menores para a sua idade, o que prejudica
o seu desenvolvimento. Por isso, mulheres grávidas devem ter atenção especial e acompanhamento
em consultas pré-natais.
 
SINTOMAS E O QUE FAZER
          Os principais incômodos são febre baixa, coceira e comichão na pele, além de manchas avermelhadas. Quando isso ocorrer, procure rapidamente o serviço de saúde mais próximo, para receber orientações médicas.


Prevenir é o melhor remédio
          A ação mais simples para prevenção da dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.
          A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.
Como a proliferação do mosquito da dengue é rápida, além das iniciativas governamentais, é importantíssimo que a população também colabore para interromper o ciclo de transmissão e contaminação. Para se ter uma ideia, em 45 dias de vida, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas.
prevenção da dengue
Ciclo de Transmissão da Dengue (Imagem: MDS)
          

Ações simples para combater a proliferação do mosquito da dengue

          A dica é manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.
É bom lembrar que o ovo do mosquito da dengue pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta em um espaço de tempo entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.
Prevenção da Dengue
Guarde garrafas sempre de cabeça para baixo.
Encha de areia, até a borda, os pratinhos dos vasos de planta.
Entregue seus pneus velhos ao serviço de limpeza urbana ou guarde-os sem água, em local  coberto e abrigados da chuva
         
Dica: Como eliminar as larvas e os mosquitos da dengue
          Pesquisadoras da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de São José do Rio Preto (SP) descobriram que a cafeína é fatal para o desenvolvimento da larva do Aedes aegypti. No estudo, elas verificaram que quanto maior a concentração de cafeína na água parada contida em vasos, ralos e plantas, menor o tempo de vida das larvas. De acordo com as cientistas, foi  registrada uma taxa de mortalidade de 100%. Nenhuma das larvas conseguiu chegar ao último estágio de desenvolvimento.
Resultados semelhantes foram obtidos com a borra de café. Em laboratório, quatro colheres de sopa de borra de café bloquearam o desenvolvimento de larvas mergulhadas no equivalente a um copo de água.
          Em situações de epidemia de dengue, o método de combate mais usado contra a reprodução do mosquito é a aplicação de inseticidas, mas a maioria desses produtos é tóxica. Além disso, com o tempo, os mosquitos podem adquirir resistência a essas substâncias. A borra de café funciona como um inseticida natural e não faz mal para seres humanos, animais e plantas.
          Outros produtos, como o sal de cozinha e a água sanitária, têm sido recomendados contra o Aedes egypti. Mas há limitações: eles não podem ser aplicados em plantas, por exemplo. A borra é um resíduo produzido diariamente na maioria das residências. Ela pode ser jogada sobre o solo dos jardins e hortas, na terra dos vasos ou dentro das bromélias. Não se deve diluí-la em água antes de aplicar.
          A larva se intoxica ao ingerir extratos de borra do café. A quantidade de borra a ser utilizada depende da quantidade de água acumulada. Se o local contém o equivalente a meio copo de água de chuva ou de rega, por exemplo, duas colheres de sopa de borra bastam. A mesma quantidade de borra nova deve ser colocada a cada sete dias.



Fonte:
 
 

E você, o que está fazendo para acabar com a propagação destas doenças?











  

















 

 
 


 












 
 

 











segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Querido Aluno! Você é bem vindo!!

Querido aluno,
Enfim você chegou!!
Respire fundo.
Sorria.
Deixe suas preocupações de lado.
Entre e sinta-se em casa!
 
Forte abraço,
                                   Professora Marilinha.